Eles julgam o todo pela parte, e a parte mais ínfima, menos representativa. Aliás criticar um cristão por terrorismo é o mesmo que acusar um vegetariano de comer carne, ora se come carne não é vegetariano, se mata inocentes não é cristão. Não é porque eu estou dentro de uma garagem que eu sou um carro, ou porque alguém está dentro de uma igreja que ele seja um cristão.
Nos Estados Unidos e Inglaterra, eles usam muito o termo New-Born Christian (Cristão nascido de novo), o que por causa do legado católico do nosso país não é usual e nem conhecido. Mas lá eles distinguem bem entre os cristãos comprometidos, transformados pelo Espirito Santo e os outros, que podem até ser "praticantes", mas estão vazios de Deus.
Infelizmente a mídia é a porta-voz do diabo, e quem a escuta acaba caindo no engodo do maligno. As informações relevantes acerca da obra da igreja nunca são divulgadas, quando muito dão um espaço minusculo, ou criticam. Não mostram que milhares de cristãos são mortos pelos islamicos todos os anos, que são perseguidos, escuraçados. Não mostram a obra de ajuda voluntária por todo o mundo. Não mostra o trabalho social intenso pelo mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário